terça-feira, 21 de setembro de 2010

Déficit de aprendizagem espiritual


Tenho penado para aprender a falar inglês, mas confesso. Tá difícil! Acho que tenho alguma dificuldade com idiomas. Parece que inglês não entra na minha cabeça. Assim como: matemática, química, física, português ... Rss. Reconheço que não sou o mais dedicado dos alunos, mas existem erros que a essa altura do campeonato não dá pra aceitar.
Já estou no nível intermediário, mas é incrível como ainda cometo erros primários na formação das frases, como se ainda estivesse na primeira aula. Erro no uso das preposições, escorrego na conjugação dos verbos, tenho dificuldade na pronuncia e etc. Fico indignado comigo mesmo ao cometer erros tão bobos. Pelo tempo que tenho estudado inglês, já era para eu estar falando o idioma fluentemente, mas estou longe disso. Isso é uma vergonha!
Acho que era isso que o escritor aos hebreus estava querendo dizer quando escreveu aos crentes judeus: “Pois, com efeito, quando devíeis ser mestres, atendendo ao tempo decorrido, tendes, novamente, necessidade de alguém que vos ensine, de novo, quais são os princípios elementares dos oráculos de Deus; assim, vos tornastes como necessitados de leite e não de alimento sólido”. Hb.5:12.
Há quanto tempo conhecemos o evangelho? Quantas pregações já ouvimos? De quantos cultos já participamos? Quantas vezes já fomos advertidos acerca do pecado?
Talvez pelo tempo, já deveríamos ser maduros para discernirmos o certo e o errado, o bem e o mal, o santo e o profano, mas parece que estamos sempre caindo nos mesmos erros. Mês após mês, ano após ano como crianças que nunca crescem.
Se eu realmente desejo falar inglês fluentemente, tenho que levar isso mais a sério: estudar mais, praticar mais, me emprenhar mais. Caso contrário estarei perdendo tempo e dinheiro. Se realmente queremos ser cristãos autênticos temos que levar o evangelho mais a sério: estudarmos mais a Palavra, praticarmos mais o que aprendemos de Deus e nos emprenharmos para vivermos uma vida santa e piedosa. Caso contrário corremos o risco de perderemos algo muito mais valioso que tempo e dinheiro. Estou falando de vida eterna.

Pense nisso!

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Porque Deus não dá explicações?


Não sou PH.d e  muito menos o guardião dos oráculos divinos para responder todas as questões acerca de Deus, mas já vi muita gente, em momento de luta e tribulação, cobrando Dele uma explicação. Questionam o porquê de uma oração ainda não ter sido respondida. Perguntam o porquê determinada enfermidade entrou na família. Indagam os motivos de Deus ter dito “não” a algo que eles queriam muito que Ele dissesse “sim”. Quantos pais já argüiram Deus querendo saber porque o filho tão bom morreu tão novo e de forma tão estúpida.
Alguns dizem que não estão reclamando do que estão passando, mas eles querem apenas entender porque estão passando por aquilo, ou porque Deus permitiu que alguma coisa acontecesse. Eu mesmo já fiz inúmeras indagações a Deus, cobrando dele uma explicação acerca de algo.
Existem algumas coisas que acontecem ou não acontecem em nossa vida, por nossa culpa, outras por circunstâncias da vida e ainda outras porque simplesmente Deus permitiu. E porque permitiu? Porque Ele quis. Porque Ele quis? Porque ele tem propósitos. Então porque ele não me explica esse propósito? Não sei. Explicar ou não, o quê, e como ele age é uma decisão Dele. Ele é soberano.
Quer saber? Na maioria das vezes Deus não dá explicações. Jó passou pelo que passou. Cheio de porquês e Deus não explicou a ele que não tinha nada de errado, mas que ele estava sendo apenas provado. Morreu sem saber disso. Deus apenas mudou o cativeiro de Jó, mas não explicou nada.
Mas será que precisamos mesmo das explicações de Deus?
E se Deus começasse a dar seus motivos para as coisas que ele permite ou não na nossa vida e nós não concordássemos? Aí eu pergunto de que adiantaria as explicações Dele? Os pensamentos de Deus são mais altos que os nossos e não seria de admirar se começássemos a discordar de Deus dizendo “Foi por causa disso que o Senhor permitiu aquilo? Senhor agora eu entendi, só não concordo”. Acredito que muitas das explicações de Deus iriam gerar mais revolta do que aceitação, creio que é por isso que na grande maioria das vezes Deus prefere ficar em silêncio, confiando que iremos andar pela fé, crendo que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Ele.
Certas explicações de Deus soariam para nós como física quântica aos ouvidos de uma criança de um ano.

Pense nisso!

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Esteja atento ao toque

Não sei quanto a você, mas eu odeio a mesmice, por isso, estou sempre mudando algumas coisas quando posso. Gosto de conhecer lugares diferentes, pessoas diferentes, fazer coisas diferentes e etc., mas esses dias fiz uma coisa muito simples. Troquei o toque musical do meu celular. Já estava com uma musiquinha chata a bastante tempo, então resolvi mudar. O problema de se trocar o toque do celular é que sua cabeça, ou pelo menos a minha cabeça, ainda fica acostumada com o toque antigo. Então o que acontece durante algum tempo? O bendito toca, toca, toca e eu nem aí, isso quando ele não está vibrando no meu bolso, até que alguém diz: “Hei! Você não vai atender o telefone não”? Então é aí que eu percebo que o celular que está tocando é o meu, e que existe alguém que está tentando falar comigo. Meu problema é que eu ainda não me acostumei com o novo toque.
A grande lição dessa historinha é a seguinte. O relacionamento com Cristo, fazendo uma analogia bem simples, é como um novo toque de celular, muito mais bonito e original. Esse relacionamento com Cristo ser bem difícil para aqueles que ainda estão acostumados com o toque antigo, o toque do mundo. No antigo toque, o mundo nos chama. No novo toque Cristo nos chama. Só que as vezes estamos tão acostumados com o toque antigo, que não percebemos Cristo nos chamando. Então ele chama inúmeras vezes, e quando não é atendido a ligação se perde. E o quão preciosa pode ser uma ligação? Não sei. Mas muitas ligações podem até serem besteiras, mas algumas revelam coisas, oferecem oportunidades, declaram sentimentos. Só sei de uma coisa. Quando Cristo quer falar é importante.
Esteja atento ao novo toque.

domingo, 8 de agosto de 2010

Os ladrões de oferta


Infelizmente essa história é baseada em fatos reais.
Foi em um domingo pela manhã, era dia de celebração da santa ceia. A igreja estava reunida em adoração, os grupos musicais cantando, os pastores sentados no púlpito, alguns adorando, outros conversando, a grande maioria distraída. Enquanto isso os diáconos recolhiam as ofertas. Banco após banco os envelopes eram recolhidos. O culto continuou. A Palavra foi lida e a mensagem foi pregada. Minutos depois, uma notícia alarmante. A tesouraria da igreja havia sido roubada.
Dois elementos que estavam no meio da igreja, sem que ninguém percebesse, acompanharam os diáconos até a tesouraria. Eles ficaram à espreita, esperaram a porta se abrir, quando perceberam a oportunidade eles entraram, rederam a todos que estavam contando as ofertas. Levaram dinheiro, celulares, relógios e todo dinheiro que o povo de Deus havia ofertado naquela manhã. A notícia pegou todos de surpresa. Ninguém esperava que uma coisa dessas pudesse acontecer dentro da igreja, ainda mais em uma manhã de santa ceia.
Diante desse fato, foi inevitável lembrar alguns textos bíblicos. “Se o dono da casa soubesse a que vigília da noite havia de vir o ladrão vigiaria e não deixaria roubar a sua casa. Por isso ficai também vós apercebidos, porque numa hora em que não penseis virá o filho do homem”. Mt.24:43-44. “... o dia do Senhor virá como vem o ladrão ...”. I Ts.5:2.
Hoje o pastor mandou reforçar a segurança, consertou as câmeras de vigilância e todos agora estão mais atentos, mas preparação deve ser feita sempre antes e não após os fatos. Talvez isso tenha sido apenas um despertamento.
“Mais um poucochinho de tempo, e o que há de vir virá e não tardará”.

Pense nisso!

terça-feira, 20 de julho de 2010

Teologia de eclipse

Me critique quem quiser criticar, mas não posso negar que gosto de filmes de vampiro. Já perdi a conta de quantos já assisti: Drácula 2000, Blade, Anjos da Noite e como não poderia deixar de ser, nos últimos anos tenho acompanhado nos cinemas a badalada série Crepúsculo. Aliás, há poucos dias assisti o último lançamento “Eclipse”, o filme foi até legal, mas esperava mais. Não é minha intenção usar esse espaço para fazer um bico de crítico de cinema, quero apenas comentar algumas coisas que me chamaram a atenção nessa última trama.
Em primeiro lugar ficou bem claro a existência de um triangulo amoroso. Diferente dos outros filmes onde parecia bem resolvida, Bela teve o coração balançado pelo pêlo quente de Jake. Em alguns momentos do filme, Edward faz o papel de corno manso, mas a grande verdade é que a mocinha ainda não decidiu com quem quer ficar de fato. A lição que fica é a seguinte. Coração dividido é sempre um problema. Pedro ou Juninho? Maria ou Joana? Engenharia ou medicina? Cristo ou o mundo? Não dá pra assobiar e chupar cana ao mesmo tempo, mais cedo ou mais tarde uma decisão tem que ser tomada.
A Segunda coisa que me chamou a atenção foi a insistência de Edward em fazer Bela desistir de ser como ele. Um frio. Mortos vivos desprovidos de alma, condenados a viverem assim eternamente.
Edward um dia teve uma alma viva, conhecia os dois lados da existência, e não queria que Bela tivesse a mesma sentença, por mais que isso significasse ficar o resto dos seus dias longe da pessoa que amava. Aqui tem mais uma lição. Até um vampiro sabe o valor de uma vida. Até um vampiro sabe o valor de uma alma. E você? Será que sabe? Paixões, desejos, sucesso, dinheiro ... Que adianta ganhar o mundo (aquilo que você tanto deseja, mas só que Deus não faz parte desse mundo) inteiro e perder a alma?
Acho que poderia extrair mais coisas, mas prefiro ficar por aqui.
Pense nisso!

terça-feira, 6 de julho de 2010

Parábola da escadaria

Numa noite dessas eu tive um sonho. Eu me via diante de uma grande escadaria, e ela ia da terra ao céu. Seus degraus eram de ouro puríssimo e no final dela existia um trono, envolto em luz incomparável, e ALGUÉM assentado sobre ele.
Era possível ouvir uma música celestial vindo do alto, de onde estava o trono, e eu, atraído por aquela glória comecei a subir a escadaria, degrau após degrau. Havia momentos em que me sentia impaciente, pois parecia que o tempo estava passando eu não iria conseguir chegar ao topo. Então eu corria. Queria pular degrau, mas eles eram largos demais e eu não conseguia. Depois de algum tempo cansei de correr. Então cansado parei. O trono ainda parecia tão longe, tão distante. Permiti que o desânimo tomasse conta de mim. Então comecei a descer a escadaria que outrora subia. Na descida acabei trocando os degraus. Tropecei. Caí. Rolei escada abaixo. Quando dei por mim, estava novamente no mesmo lugar onde havia começado a subir. Olhei para mim mesmo. Ferido, machucado, quebrado. Então pensei “Isso não é para mim”. Com dificuldade coloquei-me de pé e virando as costas decidi partir. Foi quando ouvi a música novamente. Virei e olhei para o alto mais uma vez. A luz brilhava mais forte, como que me convidando a tentar mais uma vez. Tentei resistir, mas não consegui. Novamente comecei a subir. Degrau após degrau. Agora sem pressa. Um de cada vez. Quanto mais alto eu subia melhor eu enxergava e melhor ouvia. Mesmo sem correr, mais uma vez me cansei. Mais uma vez pensei em voltar, considerei desistir, mas no mesmo instante me lembrei da queda. Olhei de novo o alto, desejei novamente chegar lá. Fechei os olhos por alguns segundos e de repente senti uma mão no ombro. Abri os olhos, não vi a ninguém, mas aquela presença ainda estava ali, invisível, real. Ela me acompanhava na jornada. Então eu subia, subia, subia e subia.
Então acordei. Na verdade não entendi muita coisa, mas aquela presença no sonho.
Ainda sinto ela comigo.

domingo, 4 de julho de 2010

Dieta Espiritual

Bom, eu e a balança não temos tido um bom relacionamento ultimamente, na verdade, nos últimos anos. Tenho observado que tenho ganhado alguns quilinhos de uns tempos pra cá e isso não tem sido nada legal. Nos bons tempos não tinha problema algum em entrar numa calça tamanho 44. Hoje tenho recusado aceitar que tenho que vestir 48. Que absurdo! Há 5 anos pesava 86 quilos muito bem distribuídos em 1,81 de altura. O tempo passou e a altura, é claro, é a mesma, mas o peso (...) só uns 14 a mais.

Por uma questão de saúde e estética (pra falar a verdade, muito mais de estética do que saúde. Rsss), resolvi procurar uma nutricionista. Acho que dá para imaginar o que ela me disse, não dá? Isso mesmo! Ouvi a palavra que eu mais temia. DI-E-TA. Ai meu Deus! Meu mundo caiu.

Vocês não tem idéia do que isso significa pra mim. Dá pra imaginar? Nada de carne vermelha. Isso quer dizer, nada de churrasco. Nada de massas, igual nada de rodízio de pizzas. Preciso de menos carboidratos, e nenhuma besteira tentadora, como visitas corriqueiras ao Mc Donald’s bancado pelos amigos. Ouviu Giovani? Rsss.

Estou limitado a um pouco de caldinho de feijão, umas poucas colheres de arroz, alguns grelhados e salada, legumes e verduras à vontade. Ah! Quem precisa de abóbora, chuchu, cenoura e etc.? Que chato!

Sei que viverei dias de grande tribulação, como nunca houve sobre a face da terra, e pior, não sei se serei salvo. Meu grande problema será no trabalho.

Veja bem (lembra do comercial de TV?) eu trabalho em uma indústria de produtos alimentícios, onde o carro chefe são simplesmente. Biscoitos. Imagine. Waffers, recheados, salgadinhos e etc. Todos os dias: fresquinhos, quentinhos, saídos do forno, passando a sua frente, como se estivessem dizendo pra você “Olha como eu estou gostoso. Tem certeza que não vai me provar?”. Ai que tentação!

Mas como vencê-la?

Depois de pensar um pouco, acho que encontrei a saída. Descobri que teria que reprogramar a minha mente, criando um sistema de compensação, levando em conta o que é mais importante para mim. Não entendeu? Vou explicar.

Quando os deliciosos biscoitos da Piraquê (O merchan é por minha conta) passarem diante de mim na hora do café, eu vou colocar na balança o que trará maior alegria e satisfação e o que será importante para minha saúde. Terei que decidir entre saciar meu paladar, saboreando alguns maravilhosos recheados de chocolate naquele momento ou se vou me privar deles, e mais tarde ter a alegria de subir na balança ver que perdi alguns quilinhos. E que o pneu de caminhão que eu tinha na cintura está virando um pneu de moto com potencial para desaparecer. Tudo será uma questão de decidir o que é mais importante.

Enquanto pensava em tudo isso, não pude deixar de fazer uma associação com a vida cristã. Imediatamente lembrei-me de Daniel e seus amigos. Exilados na Babilônia, longe de todos os referenciais religiosos de Israel, vivendo na corte real babilônica. Eles tomaram uma decisão importantíssima. Resolveram fazer DIETA.

O jovem Daniel e seus amigos não estavam preocupados em ficarem sarados, com barriga de tanquinho ou coisa parecida. O que eles queriam mesmo é ter a alma sarada, saudável. Porque para eles isso era o mais importante. O leitão a pururuca dedicados aos deuses caldeus, com certeza eram mais saborosos que uma salada de chuchu. Mas o que era mais atraente e gostoso iria contaminar a alma. Então para Daniel e seus amigos, era melhor comer legumes e ter a consciência tranqüila para com Deus, do que encher a barriga de tudo de bom e do melhor e desagradar o Senhor.

No fim, tudo é uma questão de importância. Agradar a Deus ou satisfazer a carne? O que vamos decidir?



Pense nisso!

terça-feira, 18 de maio de 2010

A existência de Deus

Falar sobre a existência de Deus é muito complicado. E porque? Simplesmente porque não dá para levar Deus ao laboratório e fazer um experimento científico. Não dá para colocá-lo em um tubo de ensaio e trabalhar em cima dele e descrevê-lo através de uma fórmula. Então para os ateus e agnósticos de plantão, infelizmente ficarão sem uma explicação lógica e racionalmente fundamentada para comprovar a existência de Deus.


Agora, essa questão que envolve a existência de Deus incomoda apenas a nós, não eu, mas aos outros que ainda insistem que Ele não passa do fruto do imaginário humano que necessita se agarrar na crença de que existe algo ou alguém maior, mais poderoso e transcendente a quem possam recorrer no momento da dificuldade. Se você crê assim, tudo bem, minha intenção não é convencer ninguém, só estou abordando o assunto.

Quem sabe que é não precisa ficar provando nada a ninguém, principalmente quando esse que é já deu provas mais que suficientes de que ele é quem afirma ser. Olhe o universo, as estrelas, os buracos negros, o Planeta terra e etc. O que é mais fácil? Crer na existência de um Deus inteligente e poderoso, ou crer que tudo que existe aqui foi fruto do acaso? Será que não dá para perceber que é tudo perfeito demais? Pense um pouco. Se a Terra ficasse um pouco mais longe do sol ou um pouco mais perto a vida aqui seria impossível. A distância entre a Terra e o sol é simplesmente ideal, milimetricamente perfeita para o surgimento da vida. É, mas isso deve ser coincidência. Assim como também deve ser coincidência a Terra possuir uma força que atrai todos para ela chamada gravidade, e sem ela ficaríamos todos vagando no espaço sem rumo. Também deve ser coincidência a existência das estações do ano, de uma atmosfera cheia de oxigênio que por puro acaso é justamente o tipo de ar que nós precisamos para viver.

É incrível como as coincidências não acabam! O fato das árvores transformarem gás carbônico em oxigênio deve ser por acaso. A cadeia alimentar existente na natureza também deve ser puro acaso. O caminho das águas que dessem como chuva, depois evaporam e se condensam na atmosfera voltando como chuva renovando a terra também deve ser por acaso.

Com certeza você nunca observou a fauna e a flora. Animais de todos os tipos, formas, cores, comportamentos e habitat’s diferentes. Árvores frutíferas, legumes, vegetais, carne branca, carne vermelha, que por coincidência possuem as vitaminas e nutrientes necessários para o bom funcionamento do nosso organismo. É impressão minha ou parece que tudo que existe nesse mundo foi criado para nós? Será?

E o homem? Com certeza fruto do acaso. Resultado da evolução das espécies, mas isso é outro assunto. Você já se olhou no espelho? Já observou seu corpo? Suas mãos? Seus pés? Sua anatomia? Existe um sistema neurológico. Sistemas espalhados por todo corpo: respiratório, circulatório, reprodutor, digestivo, respiratório... Tudo funciona perfeitamente, integradamente. Sem falar no aspecto intelectual e emocional do ser humano. A capacidade de criar, compor, pintar, inventar, amar...

É, realmente Deus não deve existir. Tudo é produto do Big Bang. Onde já se viu acreditar nessa história de Deus em pleno século 21. Pessoas inteligentes, coerentes e evoluídas não podem acreditar nessas coisas. É muito simples explicar tudo. Em um tempo que ninguém sabe quando nem como surgiu a matéria, depois, e um tempo que ninguém sabe quando nem como essa matéria explodiu dando origem ao universo. Depois disso surgiram as amebas, seres unicelulares, a forma mais simples de vida. Como? Ninguém sabe. Desses seres surgiram todas as formas de vida hoje existentes, desde o homem, passando pelas baleias e elefantes. Darwin explicaria bem melhor que eu. Afinal a teoria é dele. Aliás, ainda é teoria e pelo visto sempre será, porque os pontos obscuros das idéias de Darwin dificilmente, para não dizer, nunca terão amparo científico.

Então, aqueles que desacreditam e menosprezam a fé devem saber que para acreditar na inexistência de Deus e na veracidade da teoria da evolução é necessário ter muito mais fé do que a fé necessária para acreditar em Gênesis.1:1 que diz “No princípio criou Deus o céu e a terra”.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Onde vamos parar?

Não gente! Essa foi demais!


Um dia desses estava mudando despretensiosamente o canal da televisão quando de repente estacionei no programa de uma igreja, cujo líder é proprietário da segunda maior emissora de tv do país. Todo mundo sabe quem é, mas vamos ser éticos não é?

Pois é. Os pastores estavam promovendo e convidando o povo para uma nova campanha que estariam realizando, cujo tema é “a unção dos sete pontos”. Meu Deus! Aonde chegamos? Será espiritismo ou Ioga? Sim, porque esse negócio de pontos vitais, chamdos de chakra, é filosofia da Ioga, cujas localizações vão da base da coluna até o alto da cabeça.

Engraçado, sempre pensei que o crente foi tirado do império das trevas e foi levado para o reino do filho do amor de Deus. Cl.1:13. E que também já fomos abençoados com toda sorte de bênçãos espirituais em lugares celestiais em Cristo. Ef.1:3. E ainda somos guardados por Deus porque o maligno não pode tocar os que são nascidos de Deus. Jo.5:18.

Além disso, se o crente der lugar ao diabo ele pode ungir até cem pontos no corpo que não vai adiantar nada.

Sinceramente não sei onde vamos parar. Daqui a pouco em lugar de oração estaremos fazendo meditação transcendental e em vez de buscarmos o enchimento do Espírito estaremos buscando o nirvana.

Pelo jeito hoje tá valendo tudo pra encher igreja. Já fiquei sabendo de igreja fazendo promoção de dízimo a 5%. Acreditem se quiserem.